quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Obscuridades diversas da Fórmula 1 [3]

1970
Emerson Fittipaldi, Gold Leaf Team Lotus
Lotus 49C, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Firestone
XXIII RAC British Grand Prix, Brands Hatch, Kent - Grã-Bretanha

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Primeirona do Emmo


1971
Wilson Fittipaldi, Gold Leaf Team Lotus
Lotus 49C, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Firestone
Gran Premio de la Republica Argentina, Óscar Gálvez, Buenos Aires - Argentina


Primeirona da Wilsinho


1972
Luiz Pereira Bueno, Equipe Hollywood
March 711, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
Grande Premio do Brasil, Interlagos, São Paulo - Brasil

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Primeirona do Peroba, e com direito a quebra de recorde do anel externo de Interlagos [Colaboração da foto, LAP]


1972
José Carlos PaceTeam, Williams Motul
March 711, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
XVIII South African Grand Prix, Kyalami, Midrand - África do Sul

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Primeirona do Moco


1977
Loris Kessel, Jolly Club of Switzerland
Apollon FW03, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
XLVIII Gran Premio d'Italia, Monza, Monza - Itália

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Dupla obscura: Piloto e equipe


1978
Nélson Piquet, Team Tissot Ensign
Ensign N177, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
XL Großer Preis von Deutschland, Hockenheimring, Hockenheim - Alemanha

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Primeirona do Piket


1979
Nigel Mansell, Martini Racing Team Lotus
Lotus 79, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
Teste, Paul Ricard, Le Castellet - França

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Primeiro teste do Mansell na F1 (salvo engano)


1983
Alan Jones, Arrows Racing Team
Arrows A6, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
IX Toyota Grand Prix of Long Beach, Long Beach, Long Beach - Estados Unidos

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A volta de quem não foi


1983
Andrea de Cesaris, Marlboro Team Alfa Romeo
Alfa Romeo 183T, Alfa Romeo 1.5 V8T, Michelin
XLI Grand Prix Automobile de Monaco, Mônaco, Monte Carlo - Mônaco

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McLaren italiana


1990
Yannick Dalmas, Automobiles Gonfaronaise Sportive
AGS JH24, Ford Cosworth DFR 3.5 V8, Goodyear
XIX Grande Prêmio do Brasil, Interlagos, São Paulo - Brasil

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1991
Pedro Matos Chaves, Coloni Racing Srl
Coloni C4, Ford Cosworth DFR 3.5 V8, Goodyear
XXVIII Iceberg United States Grand Prix, Phoenix, Phoenix - Estados Unidos

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Primeirona do Chaves


1991
Roberto Moreno, Minardi Team
Minardi M191, Ferrari 3.5 V12, Goodyear
LVI Foster's Australian Grand Prix, Adelaide, Adelaide - Austrália

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3ª equipe do ano do grande Moreno


1994
Norberto Fontana, Sauber Mercedes
Sauber C13, Mercedes 3.5 V10, Goodyear
Teste, Catalunya, Barcelona - Espanha

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A Sauber pensou nele como o substituto do Wendlinger?


1996
Jean-Christophe Boullion, Rothmans Williams Renault
Williams FW18, Renault 3.0 V10, Goodyear
Teste, Brands Hatch, Kent - Grã-Bretanha

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Testeiro da Williams em 96

- Mark ordenou Norberto Fontana e Perguntando Henrique Cardoso mandou Jean-Christophe Boullion. Walter pediu as primeiras provas de Moco, Peroba, Rato, Wilsinho e Piket, além de Jones e Mansell. André citou a Alfa Romeo "igual" à McLaren. Ric, direto de Portugal, pediu Pedro Chaves na Coloni. Ney Faustini queria a AGS '?' e Arthur, tomando um chopp de leve, pediu a Apollon e claro, uma da Minardi.

Fabiano 70, sobre a quase ida do Celidônio para a Shadow, você pode ler neste post do excelente Blogsport, do companheiro Felipão.

Por ora, sem mais pedidos (risos).
Speeder, Pandini, Carlos e Gustavo, seus pedidos sairão em pacotes especiais.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Obscuridades diversas da Fórmula 1 [2]

1969
Ernesto 'Tino' Brambilla, Scuderia Ferrari SpA SEFAC
Ferrari 312/69, Ferrari 3.0 V12, Firestone
XL Gran Premio d'Italia, Monza, Monza - Itália

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Tino, o irmão do Gorila de Monza


1970
Andrea de Adamich, Bruce McLaren Motor Racing
McLaren M14D, Alfa Romeo 3.0 V8, Goodyear
XVIII Grote Prijs van Nederland, Zandvoort, Zandvoort - Holanda

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Mac de Alfa


1974
Richard Robarts, Frank Williams Racing Cars
Iso Marlboro FW02, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Firestone
V Texaco Sveriges Grand Prix, Anderstorp, Gislaved - Suécia

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Depois de sua saída da Brabham, arrumou um assento nos carros do Tio Frank, mas por apenas uma corrida


1975
Hiroshi Fushida, Maki Engineering
Maki F101C, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
XXVIII John Player British Grand Prix, Silverstone, Northamptonshire - Grã-Bretanha

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O pioneiro nipônico


1975
Michel Leclère, Elf Team Tyrrell
Tyrrell 007, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
XVIII United States Grand Prix, Watkins Glen, Watkins Glen - Estados Unidos

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Seu 1º GP na F1. Pilotou o terceiro carro da Tyrrell nos EUA


1976
Masami Kuwashima, Walter Wolf Racing
Wolf-Williams FW05, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
XI Japanese Grand Prix, Fuji Speedway, Oyama - Japão

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Uma sessão de treinos e só!


1989
Volker Weidler, Rial Racing
Rial ARC-02, Ford Cosworth DFR 3.5 V8, Goodyear
XVIII Grande Prêmio do Brasil, Jacarepaguá, Rio de Janeiro - Brasil

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Um dos 38 inscritos para o GP

- Jorjão pediu Michel Leclère, Cristiano pediu Volker Weidler e Richard Robarts, Fábio Mandrake pediu Masami Kuwashima, Hiroshi Fushida e Ernesto Brambilla e Germano pediu a McLaren Alfa Romeo.

E você, vai pedir qual?

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Parem o mundo! Roberto Moreno na Williams

1987
Roberto Moreno, Canon Williams Honda Team
Williams FW11B, Honda 1.5 V6T, Goodyear
Teste, Österreichring, Spilberg - Áustria




Pois é, quando você acha que não existe, que isso é impossível de se encontrar, aí que me aparece uma luz no fim do túnel.

Bruno Mantovani, o rei dos pilotoons me mandou essa super raridade aqui. Trata-se de Roberto Moreno a bordo da Williams!!!

O teste se passou no velho Österreichring, nos dias 1 – 2 de Outubro de 1987, e por falta de pilotos disponíveis, Moreno foi chamado para “quebrar o galho” (Piquet estava no Brasil, resolvendo assuntos comerciais, e Mansell sofria com problemas em alguns nervos nas costas, que irradiavam o problema para as pernas).

Moreno fez uma boa atuação com a Williams FW11B Honda, virando um tempo menos de 1 segundo mais lento que o mais rápido da sessão de testes, Ayrton Senna.

Moreno virou 30 voltas na 5ª (1º de Outubro) e 60 na 6ª (2 de Outubro), fazendo seu melhor tempo em 1:27,2s.

Esse foi o único contato com a equipe Williams que Moreno teve, logo após, fechava com a AGS para correr os dois últimos GP’s do ano. (Japão e Austrália).

domingo, 27 de setembro de 2009

Parou porque?

Parou porque?



- Calma aí pessoal, fim de semana movimentado para mim. Fiz minha primeira cobertura jornalísta 'in loco', por isso não tive tempo de movimentar isso daqui.

Podem ver as matérias da GT3, Trofeo Maserati e Copa Clio clicando aqui. É só procurar.

Por hora: - Será que Jacarepaguá está acabado?
Curva Carlos Pace.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Obscuridades diversas da Fórmula 1

1972
John McNicol, ------
McLaren M10B, Chevrolet 3.0 V8, Goodyear
South African Republic Festival Trophy, Kyalami, Midrand - África do Sul


Pegou pesado nessa hein Arthur? Etapa da F1 africana, em Kyalami.


1976
Karl Oppitzhauser, Sports Cars of Austria
March 761, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
XIV Raiffeisen Großer Preis von Osterreich, Österreichring, Spilberg - Áustria

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Uma tentativa, um fracasso


1976
Otto Stuppacher, OASC Racing Team
Tyrrell 007, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
XV Labatt's Canadian Grand Prix, Mosport Park, Bowmanville - Canadá

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Da mesma laia de Oppitzhauser



1977
Boy Hayje, RAM Racing/F&S Properties
March 761, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
XXXV Grand Prix Automobile de Monaco, Mônaco, Monte Carlo - Mônaco

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Pífio


1977
Giorgio Francia, Martini Racing
Brabham BT45, Alfa Romeo 3.0 F12, Goodyear
XLVIII Gran Premio d'Italia, Monza, Monza - Itália


A primeira participação


1979
Bernard de Dryver, Mopar Ultramar Racing Team
Fittipaldi F5A, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
Marlboro/Daily Mail Race of Champions, Brands Hatch, Kent - Grã-Bretanha

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Bernard, o piloto. Nome bem sugestivo


1979
Stephan South, Team Lotus
Lotus 79, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
Teste, Silverstone, Northamptonshire - Grã-Bretanha

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Viu só, não é só na McLaren que ele andou!


1980
David Kennedy, Theodore Shadow
Shadow DN12, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
XXVI Gran Premio de España, Jarama, Madri - Espanha

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Uma das últimas da Shadow


1980
Patrick Gaillard, Unipart Racing Team
Ensign N180, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
XXVI Gran Premio de España, Jarama, Madri - Espanha

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A primeira participação


1993
Toshio Suzuki, Larrousse F1
Larrousse LH93, Lamborghini 3.5 V12, Goodyear
XIX Fuji Television Japanese Grand Prix, Suzuka, Suzuka - Japão

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Um Aguri falsificado, mas não é parente


1994
Franck Lagorce, Ligier Gitanes Blondes
Ligier JS39B, Renault 3.5 V10, Goodyear
LIX Australian Grand Prix, Adelaide, Adelaide - Austrália

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Merecia mais sorte na F1?


- É Arthur, to pegou pesado com o Rianov né? Hehehehe

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Obscuridades?: Masahiro Hasemi na Kojima KE007

1976
Masahiro Hasemi, Kojima Engineering
Kojima KE007, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Dunlop
XI Japanese Grand Prix, Fuji Speedway, Oyama - Japão

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- Aqui vai o pedido do Carlos, que "me ordenou" Masahiro Hasemi pilotando a Kojima em Fuji 1976. Estou sem tempo de fazer alguma coisa interessante, mas prometo que faço em breve.

Sobre a corrida, que foi marcada pelo dilúvio, a Kojima se beneficiou muito dos pneus Dunlop, pisante exclusivo da equipe, que para a corrida de Fuji, trouxe seu composto monçônico.

Hasemi surpreendeu a muitos, quando alinhou seu carro em 10º na classificação, e assombrou mais ainda quando marcou a melhor volta da prova com seu Kojima 007. Pena que o excelente pneu não durou toda a prova, e no final, Hasemi perdeu muito rendimento, cruzando a linha de chegada em último e a 7 voltas do líder.

domingo, 20 de setembro de 2009

Obscuridades: Jac Nellemann na RAM-Brabham BT44B

1976
Jacob 'Jac' Nellemann, RAM Racing
Brabham BT44B, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Goodyear
VII Gislaved Sveriges Grand Prix, Anderstorp, Gislaved - Suécia













- Obscuríssimo (essa palavra existe?) piloto! À pedido do leitor Fabiano Guimarães, trago a vocês algumas fotos e um pouquinho da história deste piloto.

Nascido em Copenhagen em 1944, Jac Nellemann foi um dos maiores pilotos dinamarqueses de todos os tempos. Foi o segundo dinamarquês a pilotar um Fórmula 1, antes dele Tom Belsø já tinha corrido algumas corridas pela Iso Marlboro em 73/74.

Bom piloto nas categorias de base, tentou a classificação para o GP da Suécia em Anderstorp 1976. Pela equipe RAM, treinou com um Brabham alugado, mas sem sucesso. Ficou em 27º dos 26 que largavam, e acabou perdendo a última vaga da corrida para seu companheiro de equipe, Loris Kessel.

Ainda hoje continua envolvido nas corridas, e sempre seu nome está ligado a Aston Martin, empresa que mantêm um estreito contato.

Se vocês quiserem ver alguma foto ou história daquele piloto super obscuro, que nunca ninguém falou nada, podem pedir a vontade. Se estiver em meu alcance, terei o prazer de mostrar aqui para vocês.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

A última do "jatinho da F1"

1971
Emerson Fittipaldi, World Wide Racing Lotus
Lotus 56B, Pratt & Whitney, Firestone
Rothmans F5000, Hockenheimring, Alemanha

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- Antes de tudo, foto raríssima! Ainda por cima numa resolução dessas? Minha nossa...

Essa foi a última aparição do excêntrico 56B, o carro movido a turbina e com tração integral da equipe Lotus. Numa corrida da F5000, uma semana depois de Emerson correr em Monza com o carro, Emmo teria o “prazer” de ser o último piloto a guiar esse bólido em competições oficiais.

O carro na F1, foi meio que um fiasco, foi até que bem na Indy 500 em 68, onde largou em 1º e 2º, mas no lado europeu, não se deu bem. Quebrava demais a suspensão e tinha um ‘lag’ muito grande, que, mesmo tirando o pé do acelerador, para frear em uma curva, por exemplo, o carro continuava acelerando. Com isso, os freios do carro eram muito sobrecarregados e não atuavam como deveriam. Fittipaldi chegou até a sugerir a Chapman a adição de mais discos de freio no carro. Originalmente com 4 discos e 8 pastilhas, Emmo sugeriu dobrar estes números para 8 discos e 16 pastilhas (!).


Turbina Pratt & Whitney

O carro em si, foi uma idéia de Colin Chapman e de mais um grupo de engenheiros canadenses. Em Indianápolis 68, o motor de “avião” que o carro tinha, gerava 680 cavalos de potência. Comparando-se com um motor de combustão normal, este carro possuía a litragem de 5 litros. Este limite excedia às regras da F1, por isso, para se adequar a categoria, Chapman adaptou o motor do carro, reduzindo-o para 3 litros, e o deixando com 560 cavalos de potência: 100 cavalos a mais do que qualquer outro carro do grid.

Para ligar o carro, era feito o mesmo procedimento de um jato comum. A marcha lenta deste motor é de 10 mil giros, praticamente a máxima dos motores normais da época. Já a sua máxima, girava em absurdos 45 mil RPM.

O carro não tinha pedal de embreagem, e um de seus grandes defeitos era a demora de resposta do motor - absurdos três segundos. Em circuitos travados, o piloto tinha que acelerar e frear ao mesmo tempo, o que desgastava ainda mais os freios do carro e fadigava excessivamente o piloto.

A única vez em que o carro andou bem foi em Zandvoort (sempre em 1971), quando Dave Walker se aproveitou da chuva que caia sobre o circuito para fazer valer seu carro com tração nas quatro rodas. Largara de 22º e em 5 voltas já estava em 10º, mas na ânsia de angariar mais posições, erra na curva Tarzan e abandona a prova.

Nesta última prova disputada pelo 56B, Emerson era o único piloto que pilotava um carro de F1, todos os outros pertenciam à regra da F5000 (carros com litragem máxima de 5 litros, contra apenas 3 dos da F1). Emerson largou em 2º e chegou em 2º nas 2 baterias em que a prova foi disputada. Ao menos ele deixou uma marca positiva, o recorde da volta mais rápida foi do 56B.

Para questões de comparação, a Fórmula 1 correu em Hockenheimring em 1970 pela primeira vez, e, com este tempo de 2.01.8 que Emmo fez na qualificação, conseguiria colocar seu “jato” na 12ª posição do grid de largada.

Colin Chapman, que era o principal incentivador do projeto, desistiu de levar o carro para frente. Tanto ele quanto Emerson sabiam que, quando acertassem a regulagem do carro em 100%, a FIA iria banir seu carro do grid, pois não iria ter comparação a diferença de rendimento deste carro para com os outros.

Depois de não conseguir o que almejava com o 56B, Chapman se focou forte na Lotus 72, que, a grosso modo, era o corpo do 56B adicionando-se às asas do 49. Lotus 72 esta que foi um dos carros mais vitoriosos da história, e que deu a Fittipaldi seu 1º título mundial já no ano seguinte.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Ídolo: Roberto Moreno e seu 1º teste na Fórmula 1

1981
Roberto Moreno, John Player Team Lotus
Lotus 87, Ford Cosworth DFV 3.0 V8, Michelin
Teste, Silvertone, Grã-Bretanha

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- Quem for fã do cara levante o dedo (neste momento minhas duas mãos estão para o alto e com os dedos esticados)

Primeiro teste de Roberto Pupo Moreno na Fórmula 1.
Detalhes: Capacete é do Nelson Piquet e o macacão é do Nigel Mansell.